TEMA:
“A
TECNOLOGIA QUE MELHORA O MUNDO, MELHORA MESMO A MINHA VIDA? ”
Nome: MELISSA REIS
PEREIRA MATIELO FONSECA
Escola
/ Cidade / Fone:
Escola Municipal Joaquim Giraldi/Aguaí-SP/ (19)36527125
Professor: Naira Cristina
Sarturi de Melo Lourenço
Título da Redação: Em busca do equilíbrio tecnológico
A
tecnologia seduz o mundo. Androides, máquinas, robôs, aparelhos e a cada dia
uma nova invenção.
A
Biologia se misturou com a Tecnologia. Melhora minha vida, a tua, a dele, a
nossa. Salva vidas, mas, ao mesmo tempo que salva uma, outra entra em
depressão. Eis a questão: a tecnologia é boa ou não?
Em
tempos de pandemia, ela é aliada da humanidade. Porém, enquanto um estudante
aumenta seu conhecimento através do computador ou do celular, outra pessoa está
prestes a se matar. Onde está a equidade?
Quisera
eu que fosse possível a tecnologia criar a verdadeira democracia, acabar com as
injustiças sociais e salvar a floresta Amazônica. Afinal não é a era biônica?
No
entanto, a mesma tecnologia que é capaz de denunciar o “vírus” do racismo nas
redes sociais, em diferentes línguas e nações pode tanto unir como separar.
Construir e destruir.
Pode
trazer algo lindo e inocente, como as visitas virtuais – e gratuitas - ao
Louvre, ao Museu do Vaticano ou fazer uma viagem cultural virtual pelo MIS,
eventos possíveis que, no momento, só a tecnologia pode proporcionar à nossa
mente.
Entretanto,
pode se transformar em algo feio e perigoso quando utilizada como facilitadora
de assédios aos menores internautas, ou para ludibriar alvos fáceis de crimes
cibernéticos. Um espanto!
Receio
que um dia as pessoas se tornem máquinas, pois a sensibilidade pouco faz parte
da realidade. Compartilho do temor de Clarice Lispector quando profetiza que “o
futuro da tecnologia ameaça destruir tudo que há de humano no homem”.
É
preciso equilibrar tudo isso para que o fascínio que a tecnologia causa no
homem seja libertação e não alienação. De gente! De mente!